As festas populares são, em última análise, para as pessoas se divertirem e terem momentos de felicidade. Os encontros de familiares, amigos, jantares, bailes, têm a mesma finalidade.
Individualmente, sempre procuramos esses momentos e os tentamos prolongar ao máximo. Vou assistir àquele filme ou alugar aquele dvd para me propiciar um momento de relaxamento, alegria, felicidade.
Dois garotos de 16 anos resolveram filosofar e um perguntou ao outro: Vamos fazer diferente da maioria, vamos ser felizes agora. A resposta do colega: Não vai dar. Por quê? Sabe, tenho vontade, saúde, mas não tenho dinheiro. Como vou ser feliz sem ter dinheiro e, portanto não poder usufruir de tudo que o dinheiro pode adquirir. Não posso viajar, comprar o que quero.
E o tempo foi passando. Quando estavam com 44 anos se encontram novamente e pergunta foi a mesma. Vamos ser felizes agora então? Resposta: Não vai dar. Por que: Sabe, até acumulei algum dinheiro, continuo com vontade de ser feliz, mas agora não tenho tempo. O dia inteiro correndo atrás dos negócios, do meu trabalho, pagando colégio dos filhos, sustentando a família, não sobra tempo.
E o tempo foi passando. Quando estavam com 89 anos, tomara que todos cheguem até lá, com saúde, se encontraram novamente e a pergunta foi a mesma. Vamos ser felizes agora então? Não vai dar, foi a resposta imediata. Mas porque, é certamente nossa última chance, diga-me por que. Sabe, agora tenho muito dinheiro, mas não tenho mais vontade. Minha saúde já é frágil, que pena, passou o tempo de ser feliz.
A pergunta é óbvia, como você tem administrado seu tempo? E a propósito, você é feliz? Ou está esperando algo surpreendente acontecer para ser feliz?
O mais importante é decidir o que fazer como tempo que nos foi dado (Gandolf, Senhor dos anéis).
Tudo é uma questão de atitude.
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