O natal, a páscoa, outras festividades de cunho religioso nos remetem a emoções religiosas e espirituais. Ficamos mais sensíveis, como se diz, o coração fica mais mole. Ainda bem que estas festas existem, e são periódicas.
A menina de 6 anos, insistia em falar com seu maninho de apenas um ano, em particular, em seu quarto. Os pais não queriam deixar por achar estranho e perigoso. Como era natal, deixaram. Mas espreitaram pela porta entre aberta.
A menina se aproxima do irmãozinho e lhe pergunta: Diga-me, como é Deus, estou começando a mês esquecer. Pronto, esta é a mensagem. Quando entramos na vida adulta, parece, obviamente não é regra geral, que nos afastamos das coisas de Deus. Estudos, trabalho, família. Quando acontece algo forte na vida, acordamos novamente para as coisas da espiritualidade. Mas não é preciso esperar algo acontecer. Faca acontecer.
Quando escreve Deus, quero dizer o Deus de sua concepção. Cada um tem suas crenças, seus dogmas particulares ou não, não importa. O que importa é crer no Deus de sua concepção. Obviamente não antropomórfico com qualidade de um ser humano mortal, mas sim algo bem e muito superior a isto.
Poder-se-ia até chamar de Divina providencia, mas cada um com sua concepção conforme seu nível de consciência atual.
• Neste natal, nesta Páscoa, se tens amigos, busque-os. É tempo de amizade
• Se tens ódio. Esqueça. É Tempo de paz.
• Se tens inimigo, perdoe-o. E perdoe a si mesmo, o que é mais difícil. É tempo de perdão.
• Se tens pecados ou falhas, arrependa-se. É tempo de recomeçar.
Tudo isso, porque atitude é tudo.