Arquivo mensal 30 de abril de 2008

Papagaio de Papel.

Vamos soltar uma pipa? Uma pandorga, aqui no Sul. E neste artigo um papagaio de Papel. Há uma histíria de um papagaio de papel que estava subindo, subindo bem alto no espaço, em um dia lindo, com sol, céu de brigadeiro, quando de repente viu um campo de flores a distancia. As cores chamavam atenção, era lilás.

Queria ver mais de perto, sentir o cheiro, tocar. Mas havia um problema, a linha que prendia o papagaio não era suficientemente comprida para permitir que ele voasse até onde queria e neste momento ele queria ir ver o campo de flores. Tinha uma idéia fixa e nada iria impedi-lo

Começou a se sacudir, puxar, fazendo movimentos bruscos para arrebentar a linha. Após uma luta que o deixou cansado, finalmente a linha arrebentou e livre como um pássaro, digo ,como um papagaio de papel foi em direção ao campo de flores, lilás, porque era lindo e queria ver de perto, tocar, sentir o cheiro.

Mas os ventos contrários, o calor, o sol em seus olhos não o deixavam voar na direção do campo e logo ali adiante em uma descida sem salvação, se espatifou, bem longe, bem longe do seu objetivo.

O que parecia estar puxando o papagaio de papel para baixo, o prendendo, não deixando ir onde queria, não deixando ir ver o campo de flores, estava na realidade permitindo que ele voasse. O livre arbítrio, a liberdade que ele queria também o fez se espatifar longe do seu objetivo.

O livre arbítrio que todos temos nos permite fazer o que queremos e também nos permite assumir todas as conseqüências. A liberdade que queremos para fazer o que queremos nos responsabiliza por conseqüência. Tire o trem dos trilhos, ele estará livre, mas não chegará a lugar nenhum.

Um planejamento de vida, em todas as áreas da roda da vida: intelectual, profissional, financeira, lazer, emocional, relacionamentos, física, espiritual, social, familiar é fundamentar, é o barbante, é o linha que segura e nos direciona e protege para não nos espatifarmos logo ali, bem longe do objetivo.

Você conhece alguém que já se espatifou longe do seu objetivo? Você tem um plano, uma linha em sua vida para não se espatifar logo ali adiante? Sempre é hora de recomeçar, sempre é hora de rever os planos e incluir também, neles, visitar campos de flores, lilás, lindos, quietos, aconchegantes, para recarregar as baterias e continuar a voar, cada vez mais alto, mais longe.

Pense sobre isto, porque afinal de contas tudo é uma questão de livre arbítrio, de liberdade, de ter uma linha bem comprida em sua vida.

Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Não tem almoço grátis.

O Sultão chamou todos os sábios do seu Reino, cujo título que ostentavam era Grão Vizir. Na época do Império Otomano, este título era o segundo em comando, logo abaixo do Sultão. Pediu a eles que condensassem todo o conhecimento existente é um tratado, um documento, resumidamente, para que pudesse ser passado para todos a fim de melhorar o conhecimento e comportamento de todos os seres humanos e dos que no viriam no futuro. Sábia solicitação.

Após vinte anos, após muitos reuniões trouxeram a presença do Sultão um compendio, pesando 8 quilos, com 3579 folhas. O Sultão, olhou, folhou, achou alguns títulos interessantes, mas categoricamente disse que era muito grande, muito volumoso e que o povo, não iria ler, no máximo iria usar para servir de peso. Indignados, levaram mais dois anos para um novo resumo.

O livro desta vez pesava um quilo, 357 folhas. Novamente examinou, gostou muito, mas também o refutou porque queria um resumo. Os sábios então radicalizaram e após alguns meses levaram ao palácio um resumo de todos os conhecimentos em forma de uma folha, cujo título era NTAG. O Sultão abismado logo perguntou o significava estas letras. Vire a folha, nobre Sultão, sábio dos sábios. E no verso estava a tradução: Não tem almoço grátis.

O sultão pensou, colocou a mão no queixo, caminhou para diversas direções e disse: Vocês estão querendo dizer com isto que: Há poucas soluções fáceis neste mundo. Tudo tem seu preço em termos de esforço, disciplina ,dinheiro e tempo?

Surpresos com a interpretação muito acertada do Sultão receberam o seu premio e daquele momento em diante, espalhado pelos cantos do mundo da época, estava divulgado a frase, que consistia no resumo da sabedoria da época: # Não tem almoço grátis.#

E hoje, este axioma, este resumo se aplica a vida moderna. Mais do que nunca. Tempo é dinheiro, time is Money, é o que mais se ouve no sistema capitalista. Mas não só por este aspecto. O esforço, a persistência é uma qualidade dos vencedores. A disciplina, tanto ensinada nas forcas armadas, é fundamental para o sucesso em qualquer empreendimento. Mais ainda na vida privada. Dinheiro, saber poupá-lo e usar com sabedoria é um desafio. Quantos conhecemos que o tinham e não o tem mais. Tempo. Ele está a favor de cada um e ao mesmo templo contra. Usar o tempo com sabedoria é tarefa de sábios.

Portanto, concordando ou não com o resumo da sabedoria popular da época, é uma verdade que tudo seu preço e o valor monetário é sempre somente uma parte do todo.

Pense sobre isto e aja de acordo.

Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Café.

O café incomodava o executivo porque o deixava irritado. O incomodava também porque a noite não dormia plenamente. Mas continuava a tomar todos os dias porque já seu costume, já estava viciado. Um vício pequeno, mas que o incomodava.

Em leituras científicas descobriu que o café descafeinado embora com um gosto um pouco diferente, não lhe traria estes transtorno de irritabilidade e sono perturbado. Tomou a decisão de sempre tomar este tipo de café, ou seja, sem cafeína. Percebeu melhora em seu comportamento, mas tranqüilo, sono melhor. Pensou, porque não fiz isso antes. Tenho ainda o gosto de café, o qual eu gosto, mas não tenho mais seus efeitos colaterais, pelo menos no meu caso.

De forma idêntica percebeu que as conversas que mantinha no dia a dia, também o incomodavam um pouco. Deixavam uma sensação de vazio, sem ter acrescentado nada. Quando encontrava seus amigos, conhecidos do trabalho ou mesmo estranhos, falava de coisas envolvendo aspectos negativos da vida, trivialidades, inclusive fofocas, fuxicos. Muitas vezes saia de uma conversa sabendo de detalhes de outras pessoas, de seus comportamentos, os quais não lhe acrescentam absolutamente nada, ou pelo contrário, acrescentavam uma sensação de ter desperdiçado seu templo.

E aí surgiu a idéia de manter conversas também descafeinadas. Seria possível? Tentou. Quando encontrava seus amigos, conhecidos do trabalho ou mesmo estranhos se esforçava, em um primeiro momento, para falar de coisas produtivas, interessantes, positivas, filosóficas, sempre no campo das idéias, além é claro do tradicional, como vai você, tudo bem, mesmo que não queira realmente saber.

Fazia um esforço, blindando-se e recusando-se a falar de trivialidades, negativismos, reclamações contra o status quo, fofocas e etc. Estas conversas descafeinadas lhe faziam bem. Sentia-se produtivo, mais interessante. Seus colegas o achavam mais centrado, mais objetivo.

Uma característica das pessoas de sucesso é ser centrado, é ser objetivo, é ocupar-se das coisas boas nos relacionamentos e não o contrário. Fofocas, fuxicos, reclamações foram riscadas do seu vocabulário e do seu linguajar.

Muito bem, e aí, para que serve toda esta analogia. Para deixar registrado que, em primeiro lugar, café descafeinado é melhor para certas pessoas que a cafeína e sem segundo lugar, que conversas também descafeinadas deixa a pessoa mais civilizada, mais culta. Torna o ser humano mais interessante aos olhos dos outros, melhora a imagem e sua auto-estima.

Então, adote conversas descafeindas.

Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Profissões do futuro próximo.

Que faculdade vou fazer? Acho melhor fazer um teste vocacional? Quais serão ou são as profissões mais rentáveis e de maior mercado quando eu me formar? Certamente é uma dúvida de muitos neste mundo tão competitivo onde na maioria das vezes o estudo na universidade não prepara o estudante para enfrentar a selva, oppss, desculpe, o mercado.

Um estudo mostra que cerca de 80% das profissões desaparecerão nas próximas décadas, mas a boa noticia é que novas surgirão. As coisas não são mais como antes, a informática e o navio gigante da globalização são os principais responsáveis. O que o mercado exigirá, um generalista ou um superespecialista. Difícil saber. Em medicina se precisa os dois.

Veja alguns títulos de profissões que estão surgindo.

• Administrador de comunidades virtuais.

• Gestor de segurança na internet.

• Designer e planejador de games.

• Oficial de ética para combater a corrupção. (vai fazer sucesso).

• Atores e escritores virtuais para atuarem em filmes, novelas, fotonovelas veiculadas apenas na internet.

• Guia de turismo virtual e etc.

 

Mas, tem um aspecto em todas essas novas profissões que não vai mudar. Que continuará sendo muito requisitado e este é o ponto deste artigo.

Tratar com gente. Relações humanas. Diplomacia. Entender de gente, de sentimentos, ou seja, qualquer profissão que você escolher ou que surgir, especialize-se em gente.

Muitas tecnologias surgiram e vão surgir. As pessoas por trás de todas elas e as que as usam, são de carne e osso, e com uma evolução pessoal, espiritual estagnada por causa destas tecnologias, por isso esta necessidade ainda maior de entender cada vez mais o ser humano e isto começa, sem atalhas, a conhecer a si mesmo.

Este é e será um eterno desafio. Está será uma eterna atitude que deverá fazer parte de nossas vidas.

Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Único Sócio.

Thomas Edison, famoso por inventar a lâmpada elétrica, viveu de 1847 a 1931. Muitos queriam ser seu sócio, para aproveitar sua fama e habilidades. Um somente foi seu sócio. Foi Edward C Barnes. Era um homem de determinação. Chegou e já foi dizendo, quero ser seu sócio. Trabalhou limpando e arrumando a oficina por anos.

Surgiu a oportunidade de vender um novo invento. Ele não hesitou, pois acreditava em tudo o que Edison inventava e foi vender o tal de ditafone. Sem pedir mais salário ou reembolso de despesas. Vendeu muitas unidades. Por esta sua atitude, de determinação, de fazer mais que lhe era pedido, se tornou sócio e usufruiu de todos os benefícios inerentes.

Se você esta na posição de colaborar, de empregado, faca um quilômetro a mais, fale três minutos a mais com seu cliente, faca mais visitas que o programado, e a probabilidade de sucesso será maior. Ou somente faca o que lhe é pedido e veja o que acontece.

Sem demagogia, para alcançar o sucesso em sua carreira, dedicação, determinação, e mostrar mais do que lhe é pedido, é essencial. Se você está na posição de coordenador, gerente, diretor, chefe, sabe muito bem o que significa esta atitude, no momento de uma promoção.

Recentemente vi um filme a respeito da vida de Thomas Edison e tive oportunidade de visitar seu museu na cidade de Naples, sul da Flórida. Condições precárias, mas a genialidade de sua mente e sua persistência o fizeram deixar um legado inestimável. Deixou um rastro enorme.

A propósito, que rastro eu e você queremos deixar?

Pense sobre isto. Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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