Categoria Marcos Hans

Dicas para palestrantes- Dicas Seja Lider

1. Apresentação Pessoal

Roupas, sapatos limpos e higiene pessoal garantem uma ótima recepção entre os ouvintes.

Lembre-se: Um semblante alegre. A primeira boa impressão é a que fica…

 

2. Naturalidade

Em primeiro lugar: Seja natural!

Em segundo lugar: Seja natural!

E… finalmente, em terceiro lugar: Seja natural!

Não incorpore em si aquela falsa máscara do artificialismo.

Elimine a rigidez dos músculos faciais e do globo ocular, relaxando o maxilar inferior e a testa.

 

3. Calma, relaxamento e autoconfiança

Antes de falar ou apresentar-se em público, faça alguns alongamentos. Estique as mãos, braços, pernas, gire o pescoço suavemente. Respire profundamente pelo nariz, solte o gás carbônico suavemente pela boca, por duas ou três vezes. Relaxe-se!… Aperte firmemente a sua mão e diga: “Sou inteligente e sou capaz! Eu sei, quero, posso e faço”! – “A minha apresentação será um sucesso”!

 

4. Não antecipe o mau-humor

Não antecipe o mau-humor pelos erros não cometidos. Preste atenção nos discursos que antecedem e pense, positivamente, que o seu será melhor. Não segure nada nas mãos de extravagante para não chamar a atenção dos ouvintes. Antes de dirigir-se à apresentação, aperte as mãos discretamente, descarregando a tensão, e respire suavemente. Evite os vícios de abotoar e desabotoar o paletó, coçar-se a todo instante, dedo no nariz. O macete para vigiar o comportamento inconsciente é imaginar-se sendo filmado.

 

5. Dicção, voz e respiração

Pronuncie bem todas as sílabas, especialmente as finais. Faça um treinamento de respiração diário enchendo bem os pulmões, coloque uma caneta na boca e pronuncie claramente: “O rato roeu a roupa do rei de Roma que sumiu..)

 

6. Gestos e postura

Mais uma vez, enfatizamos a naturalidade na postura e nos gestos.

Espalhe a visão sobre todos os participantes. Evite: mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, ficar rígido, sustentar todo o corpo sobre uma das pernas, andar apressadamente de um lado para o outro.

 

7. O vocabulário e o auditório

Antes de iniciar a apresentação, examine as condições e a constituição do público, a idade média da platéia, a formação social, cultural, moral e intelectual dos mesmos. Saiba o tamanho do auditório, os recursos didáticos a serem utilizados. Fale sobre aquilo que você conheça. O vocabulário que todos gostariam de escutar é aquele que se adapta com os ouvintes. Respeite as normas gramaticais: sujeito, predicado e complemento, concordância nominal e verbal.

 

8. E o medo?

Controle-o. Você não é o primeiro. Todos os grandes oradores suavam nos primeiros instantes das apresentações. É normal tal fato. Encare-o com naturalidade. Com o tempo, a sua experiência, a prática e a tranqüilidade dominarão esse obstáculo. Esse tipo de medo já foi considerado, nas pesquisas, como o maior medo do homem. Saiba que o orador não nasce feito. Por mais experiência que ele tenha, só a prática da apresentação em publico é que o consagra, superando e liberando a adrenalina em troca da endorfina e do sucesso.

 

9. O discurso

Divide-se em 4 fases:

– Pré-introdutória: – mencionando o nome das autoridades (Federal, Estadual, Municipal, Militar e Eclesiástica).

– Introdutória: com uma leve e sucinta exposição dos motivos da fala. Abra com uma frase de impacto. Uma história ou um fato que tenha tudo a ver com o momento. Elogie e agradeça a presença dos ouvintes. Prenda a atenção, dizendo tratar-se de um assunto raro e importante. Prometa brevidade. Jamais peças desculpas, como por exemplo: “Não estou preparado.” “Minha voz está rouca”. “Estou com problemas de saúde”.

– Central: No corpo do discurso, motive, fundamente, dívida em partes, demonstre confiança e entusiasmo nas suas afirmações.

– Encerramento ou final: Nessa fase aumenta a atenção do auditório para o final, aproveite-a, e numa síntese termine com uma reflexão.

 

10. Orador x auditório

O orador tem que ser polido, criativo, interessado, entusiasmado e com muito jogo de cintura.

Não poderá perder a calma se algum inconveniente acontecer durante a apresentação.

 

Marcos  Hans(revisado em fevereiro de 2022)

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Gerente-professor

Com certeza já deixamos para trás o tempo do gerente-chefe, do gerente-comandante e do gerente-tecnocrata.Mais do que nunca nos aproximamos de uma forma de gerenciamento distinta, inovadora, moderna: O GERENTE-PROFESSOR.

Em 1982, Kenneth Blanchard e Spencer Johnson, no clássico livro ‘’O gerente minuto’’, já sinalizavam para este novo gerente. Ensinavam com dar um elogio-minuto, estabelecer um objetivo-minuto e a apontar uma falha com uma repreensão-minuto. São condutas típicas de professor, que quer ensinar como educador profissional.

O líder atual, do comércio, indústria, área de serviços, em sua família, precisa ter esta habilidade. Eis algumas características do gerente-professor:

– Além da capacidade técnica e boa formação teórica, condição sine qua non, deve ser um especialista em gente, capaz de estimular sua equipe, criando um ambiente de trabalho eficiente e produtivo.

– Transmitir conhecimentos, desenvolver ao máximo o potencial de cada liderado, saber lidar com conflitos, saber cobrar, buscar resultados positivos e não separar os objetivos da empresa dos objetivos de cada colaborador.

– Chefes autoritários e centralizadores estão fora de moda e fazem parte do passado. E, finalmente,

– Ter o cuidado para não correr o risco de cair no outro extremo, se tornando amigo em demasia e por terminar confundindo os papéis e desempenhando mal o seu trabalho.

O GERENTE-PROFESSOR sabe e precisa saber que a matéria-prima das empresas chama-se GENTE.

Reflita e aja como um gerente-professor. Sua liderança vai se destacar.

Por quê?

Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans(revisado em fevereiro de 2022)

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Onde você vai estar daqui há 10 anos?

Qual é sua visão?

 

Em 1983 fui questionado. Onde queres estar daqui a dez anos? Os dez anos passaram e muito mais. A pergunta poderia e pode ser, daqui a 20 anos, 30 anos ou durante toda sua vida?

 

Qual a visão que você está desenhando? Pegue uma folha de papel, um lápis e desenhe onde você quer estar e fazendo o que daqui a dez anos. Sem pensar muito, deixe fluir os primeiros pensamentos e os retrate na folha. É o que está em seu inconsciente. O que você está fazendo para atingir este objetivo? Que ações você está tomando para alcançar esta visão?

 

Muitas perguntas, poucas ou nenhuma resposta.

Em nenhum livro ou artigo esta resposta vai estar. Ela está dentro de cada um. O que é preciso fazer, é um esforço para definir e procurar qual o verdadeiro sentido de estar aqui, qual o trabalho que realmente gosto e como, de forma inteligente, vou alcançar isto, a fim de no decorrer de todo este processo eu seja feliz.

 

Sim, porque fazer as coisas pensando em ser feliz depois, é como uma nota promissória a vencer, pode não ser paga. Não conte com acontecimentos futuros, condicionantes, para ser alegre, feliz. Seja já, com a situação atual e desta forma a futura será mais positiva ainda.

 

Por quê?

Precisa responder… Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans(revisado em fevereiro de 2022)

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Pare de reclamar

Reclamar, se queixar, trabalha contra você em 3 formas:

1. Ninguém quer ouvir notícias negativas sobre sua saúde e problemas.

2. Reforça sua dor e desconforto.

3. Não acrescenta nada e distancia você de seus objetivos positivos.

O sujeito fez uma experiência em um barco no oceano e conseguiu ficar 21 dias a deriva. No final da experiência declarou:

– Se naqueles momentos eu tivesse tido toda a água que eu quisesse beber e toda comida que eu pudesse comer, eu não reclamaria mais de nada.

Atitude é tudo.

Atitude em relação às situações de dificuldade devem estar voltadas para as soluções, aos desafios e não às dificuldades.

Portanto, cultive esta atitude e pare de reclamar.

Por quê?

Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans(revisado em fevereiro de 2022)

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Mexa com o coração

O modelo competitivo instalado, onde estamos competindo com todos, inclusive com nós mesmos, nos remete a questões muito técnicas, principalmente na área profissional.

 

Com isto, deixamos para segundo, terceiro ou quarto plano o aspecto emocional.

 

Não bastam cursos só nas áreas técnicas e profissionais, que mexem com a cabeça, É PRECISO MEXER COM O CORAÇÃO, pois o sucesso começa em casa e a primeira casa é cada um, seu corpo, sua mente, logo após vem à casa da família, nosso parceiro, filhos.

Reflita e resposta:

– Um colaborador que não esta bem no seu casamento, consegue trabalhar e produzir com qualidade?

– Um colaborador ou um líder cujo filho está envolvido com drogas e álcool, consegue trabalhar tranqüilo?

– Existe uma relação entre família e produtividade?

 

Com certeza. Pessoas felizes trabalham e produzem mais.

Imagine a seguinte situação:

Pessoas  com atitude desmotivadora, negativa. Será que influencia na produtividade no trabalho?

Portanto, mexa com o coração, com as emoções , participe de palestras motivacionais que tratam da atitude que se deve ter, aliás, atitude que já está dentro de cada um e precisa ser acordada.

Somos seres emocionais.

Por quê?

Porque tudo é uma questão de atitude.

 

Marcos Hans(revisado em fevereiro de 2022)

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Uma fórmula matemática

Um empresário bem sucedido, no passado, formou uma empresa com 12 executivos leais. No decorrer da jornada dois o traíram.

 

Um o vendeu a seus inimigos por 30 dinheiros. O outro negou que o conhecia, quando este estava em bancarrota, 3 vezes antes que o galo cantasse.

 

É só para dar um tom moderno. Estou escrevendo sobre Jesus Cristo.

 

Onde está a fórmula?

Eram doze e dois o traíram. Portanto dá uma média de 1 em 6.

 

Ou seja, entre cada seis amigos leais e sinceros que você tem, a probabilidade de um lhe decepcionar existe. Aconteceu com Jesus.

 

Porque nós, eu e você, pobres mortais devemos esperar uma média melhor?

 

Portanto, se alguma decepção em termos de relacionamentos lhe acontecer, não se desespere, não arranque os cabelos, não perca o sono.

 

Simplesmente absorva, aprenda com o fato e faça o melhor que puder para remediar a situação e definitivamente não guarde rancor.

 

Por quê?

Porque é atitude certa.

E porque tudo é uma questão de atitude.

 

Marcos Hans

(revisado em fevereiro de 2022)

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Robinson Crusoé e a hierarquia das necessidades

É necessário saber para conhecermos melhor a nós mesmos, aos outros. Para vender melhor, para fazer campanhas de marketing.

A.Maslow, psicólogo americano definiu as necessidades do ser humano como:

1. Fisiológicas. Fome

2. Segurança. Proteção.

3. Amor, afeição. Família.

4. Estima. Reconhecimento.

5. Auto-realização. Fazer mais, ser lembrado.

 

Robinson Crusoé quando chegou na ilha, após o naufrágio.

1. Procurou e satisfez suas necessidades de fome. Todo seu ser estava voltado para isto, para sobreviver.

2. Após algumas semanas, já com certeza que comida não faltaria, construiu uma cabana para se proteger dos animais, para não virar comida.

3. Conheceu alguns nativos e nativas. Namorou, casou e teve filhos. Portanto teve e deu amor.

4. Então dentro da comunidade tornou-se o líder, organizou a ilha. Todos o admiravam, o reconheciam como líder, como político competente.

5. Quando foi resgatado, pediu para que erguessem uma estatua com seu nome e datas para ser lembrado e para que a cada ano comemorassem seus dia e sua influência. Portanto sua maior realização, sua auto-realização, ser lembrado.

Portanto, de uma forma parecida passamos por estas necessidades, muitas vezes, várias vezes, ou descendo alguns degraus e voltando após. Com isto em mente, tente compreender melhor a si, aos outros, os clientes, seus parceiros.

Esta habilidade e conhecimento lhe facilitarão os relacionamentos.

Por quê?

Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans

(revisado em fevereiro de 2022)

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Uma pescaria muito importante

Certamente vai ter peixe grande nesta historia. E terá.

 

Pai e filho foram pescar. A temporada da pesca abriria á meia noite. Instalaram-se na cabana da família, à beira do lago. O menino de 12 anos amarrou a isca e começar a praticar arremessos. Quando o caniço envergou soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o filho arrastava o peixe.

 

Finalmente o tirou da água. Era o maior que já tinha visto. O garoto e o pai olharam para o peixe. O pai acendeu o fósforo e olhou para o relógio, eram dez horas. A temporada de pesca começava a meia noite.

 

Meu filho, você precisa soltar o peixe.

– Mas pai, nunca vou pegar outro tão grande assim.

O filho, pelo olhar percebeu que era inegociável, soltou o peixe.

 

Após muito tempo, o filho voltou aquela lagoa. Ele tinha razão, nunca mais pegou um peixe daquele tamanho. Mas pegou outra coisa. Sempre vê o peixe quando depara com uma questão de ética.

 

Porque, como seu pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Apenas a pratica da ética que é difícil. Agimos corretamente quando alguém está olhando? E quando não está olhando?

 

Esta não é uma historia de como tivemos a oportunidade de derrotar o sistema e a aproveitamos, mas sobre como fizemos a coisa certa e ficamos fortalecidos para sempre.

 

Com certeza, nas famílias, na comunidade, no município, estado e país, precisamos de pessoas com discernimento entre o certo e errado, pessoas com ética.

 

Por quê?

Porque tudo é uma questão de ética, digo, atitude.

Marcos Hans

(revisado em fevereiro de 2022)

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Um gigante caiu

As sequóias existem na Califórnia, aquele estado onde hoje Arnold Zchwarzenegger foi governador e também temos estas arvores em Canela RS, não tão grandes quanto as da Califórnia.

 

No National Park na Califórnia existem ruínas destas árvores. Os naturalistas dizem ter uns quatrocentos anos. Era apenas um arbusto quando Colombo desembarcou na América. Durante o curso de sua longa vida, os raios a golpearam por várias vezes, as tempestades e avalanchas durante estes quatro séculos desabaram sobre ela. Ela sobreviveu.

 

Um dia porém, um exército de insetos a atacou, atirando finalmente por terra. Os insetos abriram caminhos através do tronco, aos poucos, e com seus fracos mais constantes ataques, destruíram os vigor profundo da árvore.

 

O gigante que o tempo não secou, os raios, as tempestades não destruíram, caiu diante dos insetos, tão insignificantes que um homem poderia esmagá-los entre as unhas.

 

Por acaso, não nos assemelhamos a este gigante da floresta?

Não conseguimos sempre sobreviver, de algum modo, às tempestades, raios, avalanchas que desabam sobre nós, para sucumbir diante de insetos insignificantes?

 

Estamos no trânsito, o sinal fechado porém já estamos nervosos acelerando o carro.

Estamos num prédio, apertamos o botão do elevador, ele demora, ficamos apertando novamente o mesmo botão.

São os insetos insignificantes.

 

Diante das preocupações, ansiedade, lembre dos insetos insignificantes que derrubaram um gigante.

 

Por quê?

Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans

(revisado em fevereiro de 2022)

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À lei não interessam as trivialidades

E também não deveriam interessar a quem tem tendência a se preocupar muito. As trivialidades, os detalhes, as mesquinharias que nos tiram o sono.

 

Na maior parte das vezes, necessitamos, para vencer os aborrecimentos causados por coisas insignificantes, alterar apenas uma coisa, ou seja, a maneira de pensar, a atitude mental a respeito do mesmo assunto e adotar um novo e agradável ponto de vista.

 

 

Um sujeito ficava irritado com o barulho na frente de sua casa, provocada pela passagem de muitos veículos. Não consegui dormir direito. Um dia participando de uma excursão ao interior, percebeu o barulho do vento nas arvores e o som era parecido com o dos veículos. Quando voltou para casa, disse a si mesmo: Vou dormir e não mais me preocupar com os ruídos. Por alguns dias ainda escutou os sons, mas logo os esqueceu completamente.

 

Mudou a maneira de pensar sobre o assunto. Mudou sua atitude mental a respeito.

 

A vida é curta demais para sermos mesquinhos.

 

Uma máxima jurídica diz: “De minimis non curat lex”. À lei não interessam as trivialidades.

 

Portanto, aja assim, diante das preocupações, ansiedades.

 

Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans

(revisado em fevereiro de 2022)

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