O ser humano constantemente esta a procura de prazer, de bem estar. Quer na saúde, na comida, no sexo, no status, no reconhecimento. Isto é da natureza, ainda bem, é mais que instinto de sobrevivência, é isto que move tudo. Quanto deturpado e exagerado, arrogante, orgulhoso, ai sim, se torna inconveniente, para si, para os outros.
Mas qual é o maior prazer? A liberdade de ser ou não ser feliz, fazer o que se quiser, se aposentar bem cedo e desfrutar a vida em uma rede? Trabalhar muito e ser útil até o fim da vida? Cada um vai ter que descobrir ou já descobriu. Melhor ainda, se ainda não descobriu algo está errado. Vai esperar para ser feliz, ou sentir prazer pela vida quando?
Um antigo filósofo grego, fica chique mencionar alguém da Grécia, está na moda, acreditava que a busca pela felicidade era a única coisa realmente comum entre todos os seres humanos. Para ele a escolha de ser ou não feliz não nos pertence, pois a felicidade é inerente ao ser humano, é do DNA, é de fabricação, não é acessório, cabendo somente escolher o caminho que irá percorrer para alcançá-la.
Otimista ou pessimista (a felicidade nunca chega) podemos concluir que a felicidade não é uma arvore distante, posta pelos deuses em lugar não localizável, mas está em nós, na esperança, no mais vasto coração. E concluo escrevendo que o maior prazer é SER VOCÊ MESMO. Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.
Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)
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