Eu acredito que Finanças é um assunto comportamental, tanto na empresa como em nível de pessoa física. Em todos os setores, sempre há empresas indo bem e outras indo mal, independentemente do ciclo econômico. A gestão interna, o cuidado com as finanças é o diferencial.
Em 2003, no mês de agosto, a revista Exame trouxe uma reportagem de capa intitulada ‘Como quebrar uma empresa?’. Surpreendentemente, a matéria focou o perfil comportamental dos dirigentes. Em nível de pessoa física, quanta gente ganha bem e assim mesma anda mal financeiramente, usando cheque especial, cartões de crédito, financeiras.
Se você como pessoa física, se você como empresário levar em conta que o desempenho empresarial e pessoal tem mais a ver com filosofia do que técnicas, a probabilidade de sucesso aumenta consideravelmente. Por que e para que fazer as coisas é mais importante de como (técnicas).
Um exemplo de longe: O ‘just in time’ é uma ferramenta de gestão de estoque. Certo? No Japão é uma filosofia de redução de desperdício. Percebeu?
Não é quanto se ganha que determina sua riqueza, mas sim quanto e como se gasta e principalmente quanto se poupa por mês para aplicar em algum investimento que se adapte ao seu perfil. Da mesma forma na empresa, o faturamento é sem dúvida importante, mas a gestão das despesas, das saídas e também a poupança interna são o diferencial.
Portanto, a atitude é colocar filosofia em suas finanças. Pergunte a você, aos que trabalham em sua equipe, por quê? E depois veja o como.
Tudo é uma questão de atitude.
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