Somos uma sociedade que está sempre procurando respostas. Parece que se soubermos as respostas de tudo seremos mais felizes, mais completos. Também queremos as respostas prontas, que alguém as traga, publique.
O aluno, na hora do exame, ansiosamente procura as respostas, e apela ao professor, o empresário procura as respostas para suas dificuldades ou para aproveitar as oportunidades e recorre ao consultor. O religioso procura as respostas para as situações de sua vida e recorre ao pastor, ao padre, aos colegas, as suas crenças.
Tudo certo. Estamos acostumados a isto. É uma maneira de pensar, de resolver situações, de aproveitar oportunidades. Muitas vezes não nos detemos a analisar a pergunta de forma mais profunda. O poder das perguntas. As perguntas nos fazem refletir, buscar. As perguntas provocam em nos todo este alvoroço e saímos à procura de respostas.
Antes de procurarmos a resposta, analisemos a pergunta e talvez até podemos modificá-la para. Fazer perguntas a si mesmo é uma arte. Fazer perguntas aos outros é uma arte mais refinada ainda.
Eis algumas. Se você pudesse viver sua vida com integralidade, qual seria a primeira mudança que você promoveria? Liste três coisas que você faz regularmente que não servem para levar você mais perto do seu objetivo principal? Como você poderia fazer esta meta mais especifica e mensurável? De zero a dez, quanto você está comprometido e entusiasmado para assumir este compromisso?Qual a sua maneira preferida de sabotar suas metas e objetivos?
Faça perguntas a você. Faca perguntas aos seus liderados.
Tudo é uma questão de perguntas, quer dizer de atitude.
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