O momento político sugere medidas novas. Convido Vossa Excelência, caro leitor ou leitora a formar e fundar seu próprio partido, o PPF, Partido Próprio Familiar. Mas já existem tantos… Sim, mas pode ser que depois da reforma política ele sobreviva e seja o fiel da balança.
Veja só, neste partido Vossa Excelência poderá:
• Elaborar os projetos pessoalmente.
• Votar e ter certeza de sua aprovação rápida.
• É óbvio, as verbas terão que vir do esforço de Vossa Excelência.
• A execução também. Mas veja que liberdade.
• Os assessores parlamentares serão da família, portanto de confiança.
• Poderá haver substituições, mas isto faz parte do jogo.
• A distribuição de um eventual mensalão ficará a cargo de Vossa Excelência.
O resultado dos projetos será conforme seu conteúdo. Se o projeto for a respeito de ventos, tempestade será o resultado. Se for a respeito de bondade, alegria e amor serão os resultados. Se for a respeito de poupança financeira, rendimentos e passivo serão os resultados.
As sessões deste partido deverão ser periódicas. No almoço ou jantar quando os parlamentares, digo, os familiares se reunirem, pelo menos uma vez por semana. Será uma boa prática para o relacionamento entre os integrantes do partido.
E também o recesso é necessário. Afinal nenhum partido trabalha sempre. Férias anuais em conjunto. Para nova votação, reavaliação.
Tudo isto para reforçar que Vossa Excelência é o parlamentar mais importante e todo investimento de tempo feito neste partido resultará em frutos imediatos para sua qualidade de vida e dos seus.
Viva o PPF, Partido Próprio Familiar. Onde a corrupção vai demorar a chegar. Sim, pelo menos até o registro definitivo.
Tudo é uma questão de atitude.
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