Ovo de Páscoa.
Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891) foi a responsável pela sistematização da moderna Teosofia e foi uma das fundadoras da Sociedade Teosófica. Os seus mais importantes livros são Ísis sem Véu, A Doutrina Secreta escritos em 1875 e 1888, respectivamente.
A introdução de H.P. Blavatski é para dar autoria ou texto abaixo, que trata do ovo como símbolo, e como estamos nos aproximando da páscoa, para não comprarmos, darmos de presente e comermos ovos de chocolates ou naturais sem saber um pouco do seu significado.
Todos os escritos alquímicos e ocultos fazem freqüentes menções ao ovo. O ovo foi incorporado como signo sagrado à cosmogonia (é o termo que abrange as diversas lendas e teorias sobre as origens do universo) de todos os povos da Terra, e foi reverenciado tanto por sua forma como por seu mistério interior.
“Desde a primeira concepção mental do homem, o OVO foi conhecido como o símbolo que melhor representava a origem e o segredo do ser. O desenvolvimento gradual do germe dentro da casca vedada, o trabalho interior, sem qualquer interferência aparente de uma força exterior, que de um nada latente produziu uma coisa ativa, só precisando de calor, e que, tendo gradualmente evoluído para uma criatura viva, concreta, quebrou sua casca, surgindo diante dos sentidos exteriores de todos um ser autogerado e autocriado, deve ter parecido um grande milagre desde o início.”
Os cristãos, especialmente as Igrejas Grega e Latina, adotaram plenamente este símbolo, e nele vemos uma comemoração da vida eterna, da salvação e da ressurreição. Isto é encontrado e corroborado pelo antigo e tão apreciado costume de presentear “Ovos de Páscoa.”.
Baseado neste trecho de um dos livros da Blavastki tenha mais consciência do simbolismo do ovo, tanto usado na Páscoa.
Tudo é uma questão de pesquisa, digo de Atitude.
Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)
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