New Zealand South(3) february 2016
Pictures – https://1drv.ms/u/s!AuwEJ-_opc9zg6wJWlKJJsnGecxkgA?e=1OS4HP
-A conexão com a ilha do Sul se faz por barco, Ferry Boat, com duração de 3,5 horas ou por avião. Idêntica passagem se faz de Vancouver B.C para Victoria B.C . É um mini Cruzeiro. É impressionante o número de barcos e de trailers. Dizem existir um barco para cada habitante ou seja mais de 4,5 milhões. Lugares para acampar com infraestrutura por todos os lados inclusive nas cidades.
-Em Hanam Springs, onde as águas termais são a principal atração, com piscinas termais de diversas temperaturas ao ar livre. A Madeira, especialmente o Pinus é largamente usado nas construções, aliás, no interior não vi casas senão de madeira. O Pinus cresce aqui mais rapidamente , por causa do clima, do que em outros países e é portanto New Zealand é um grande exportador.
-Em Kaikoura a atração principal é observar as baleias, orcas e golfinhos. É proibido aqui o confinamento de golfinhos o que reduz sua vida significativamente, de 30 para 10 anos. Golfinhos às centenas , em um dos passeios em alto mar, nos foi informado que cerca de 500 golfinhos estavam ao redor do barco no momento. Catorze espécies de baleias, inclusive orcas, fazem inclusive voôs de helicóptero e de avião para observar as baleias. Kaikoura em passado recente era um porto onde as baleias eram carneadas. Inclusive existe uma casa cuja estrutura é de ossos de baleias.
-A caminho de Franz Josef onde estão os Glacier Franz Josef e Fox, passei pelo cenário de montanhas e pedras onde foram filmadas cenas do Fellowship of the Ring, Senhor dos Anéis. Cenário preparado pela natureza que parecem um cartão postal.
-O Skydive que consiste em um vôo tandem , acompanhado com um guia. Se pula de um avião a 13000 pés(4000m)ou mais em um voo livre de 60s e depois de abrir o paraquedas se flutua com vistas para o mar, as geleiras e floresta. O medo de participar me invadiu porém o objetivo de superar foi maior baseado na segurança oferecida pela experiência dos instrutores. O filme The Bucket List com Jack Nicholson e Norman Freemann me inspirou. Por coincidência, o instrutor que foi designado para mim, Paulo Pinto Silva, Brasileiro de Belém do Pará. Ele e sua esposa estão aqui neste trabalho fazem seis meses e ele já fez mais de 1000 saltos.
-Foi uma experiência para enfrentar um medo que tenho.O medo das alturas.”Os medos que não enfrentamos se tornam nossos limites. ” Robin Sharma.
-Os Glaciers Franz Josef e Fox são muito visitados, embora pequenos, porque são de fácil acesso. Estão apenas a 300m acima do nível do mar e é possível caminhar até eles. Helicópteros levam exploradores até o topo para fazer caminhadas sobre e entre as geleiras. Assim como quase todos os glaciers do mundo , estes também estão diminuindo de tamanho. Fenômeno cíclico ou por causa do aquecimento provocado pela ação do homem permanece um enigma. Eu os vi quando do voo para o Skydive.
-O lago Matheson, em Fox Glacier, que reflete a montanhas na água, é a imagem mais conhecida da Nova Zelândia , reproduzida em selos, em selos de garrafas de cerveja, revistas, posters de turismo , capa de livros. Em direção a Queenstown paramos em Makarora, onde está localizado o Mount Aspiring National Park.
-A natureza aqui é privilegiada pelo cuidado que recebe. Nas trilhas, nos parques. Nas praias , parques, montanhas não existem locais para colocar lixo. Cada um leva cuida e eleva o seu. Não se vê papéis, plásticos ou qualquer tipo de lixo nestes locais. No supermercado cada vez se é perguntado se quer uma sacola ou não. A maioria das pontes são de uma via, porque não tem tráfego que justifique pontes largas. Na cidade tem avisos para cada um cuidar do seu lixo.
-Em resumo, o que impressiona no país é a baixa população, ou a suficiente, o respeito e cuidado com a natureza, o aproveitamento desta natureza para o turismo e esportes, a cultura Mauri e a educação ,gentileza e pureza das pessoas. Pedi carona várias vezes e consegui logo demonstrando a confiança nos turistas. Por fim os enormes campos com gado, ovelhas, veados ,abelhas. Nova Zelândia, no outro lado do mundo, onde o sol nasce primeiro, 15 horas à frente do horário Brasileiro.
– A cidade de Queenstown, com 300 mil habitantes, à beira do maior lago da NZ, Wakatipu, com um teleférico que leva ao topo da montanha ao lado do lago, proporcionando uma vista incrível, maravilhosa das águas azuis e verdes do lago. Aqui foi inventado e teve início em 1988 o Bungy Jump, ou seja pular de uma ponte, penhasco, edifício, helicóptero, pendurado pelas pernas em uma corda de borracha. O maior Bungy Jump atual tem 134m. É radical. Já foi demonstrado por seu idealizador em várias partes do mundo inclusive na torrei Eiffel.
– Mas porque pular de um avião, de uma ponte, ou escalar uma montanha alta que nem sabe que você existe. Está no Dna do ser humano, de constantemente alimentar o apetite feroz pelo perigo e glória. É da natureza do ser humano conquistar, ir a lugares, fazer coisas que nunca fez antes. E as pessoas vem a NZ para alimentar este apetite.
– É necessário um certo tipo de pessoa para pular de um avião a 4000m de altura. Em Skydive não existe a palavra tentar, ou você fez ou você não fez. Ou você vai pela vida dizendo que você fez ou vai pela vida dizendo que você teve a oportunidade e ano aproveitou para se tornar uma pessoa mais completa.
– Como de diz aqui, se você tem a atitude, nós temos a altitude.
– No final, não é o salto que você conquista mas a si mesmo.
-A atitude é viajar, conhecer o mundo, retornar para trabalhar e viajar novamente. Assim fazem os Alemães e os Chineses.
Marcos Hans. World Traveller. February 2016
Writer, Speaker, Administrator, Personal and Executive Coach ICI Integrated Coaching Institute.
Commercial real estate developer and a Happy World Traveller
Past Grand Secretary of Foreign Affairs- Grand Lodge of Rio Grande do Sul – Brazil
Grand Representative near Grand Lodge of India.
Past Master,33,MRA,SEM,Kt.Pr., FRC,Shriner, SRCF VII, TOM.
See curriculum. https://www.sejalider.com.br/?p=4243
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