A mobilidade tornou-se uma necessidade básica, é uma expressão de liberdade.
Veja as estradas cheias de automóveis. Os aeroportos e o céu cheio de aeronaves.
Ônibus por toda parte. Cada vez mais fábricas se instalando no país. No mundo já existem fábricas para produzir veículos para cobrir a terra. Quando isto vai parar? Em recente viagem ao estado da Flórida nos Estados Unidos vi placas nas rodovias: “Divida uma carona ligue número tal”.
Nostra Damus previu. O planeta será coberto com tapetes negros. Está acertando, asfalto por todos os lados. Estamos todos sempre com pressa.
Eu pergunto: Para chegar aonde? Mais rápido no final. No final de quê?
O dono lança um pedaço de pau e o cachorro corre atrás e o pega. Não sabe porquê. Ou ele, o cachorro sozinho corre atrás do veículo, quando o veículo pára, ele também pára e fim da estória. Parece que o ser humano está agindo de forma idêntica.
Mas não nos preocupemos muito. Um dia o petróleo acaba, um outro combustível não poluente surgirá. Os transportes coletivos, ônibus, trens cada vez se tornarão mais acessíveis, embora no Brasil demore mais.
No fim do século 18, na Inglaterra, o caos reinava. Motivo: Estrume dos cavalos que moviam as carruagens. Reuniões e mais reuniões para resolver esta questão. Surgiu o automóvel, resolveu-se o problema do estrume dos cavalos.
Outra solução aparecerá para a superpopulação dos automóveis e os conseqüentes acidentes e poluição.
A atitude os cientistas já devem estar tomando.
E façamos a nossa parte.
Por quê?
Porque tudo é uma questão de atitude.
Marcos Hans(revisado em fevereiro de 2022)
Sobre o Autor