Homem aranha 3 traz a luta entre o bem e o mal. Quando o mal, simbolizado pelo homem aranha preto se apodera, se percebe imediata mudança de atitude. Seu comportamento não mais de mocinho, mas sim de vilão. Visto com estes olhos, e cada um busca em um filme o que precisa, quer ou o que pode ver, pode-se comparar este comportamento com o seu próprio.
Constantemente lutamos contra nosso maior inimigo, que está dentro de nós. O nosso outro eu e está vitória é a real vitória de cada um.
O sujeito após o almoço deitou-se para descansar. Tinha um compromisso logo mais. De repente acorda e diz que precisa ir para não chegar atrasado. Uma voz, lá de dentro, o outro eu, diz: Que nada, dorme mais um pouco, você não precisa chegar sempre no horário. Deixa os outros esperar. E o outro lado: Você assumiu compromisso, você precisa ir agora. Sabe o que o cidadão fez: Bem, enquanto vocês resolvem esta questão, vou dormir mais um pouco.
Somente para exemplificar de forma alegre. Mas este embate está dentro de nós sempre. Conquistar a maestria sobre nós mesmos, certamente é objetivo de cada um. E aí entra o livre arbítrio.
No final do filme do Homem Aranha 3, bem no finalzinho, um diálogo revela que todos sempre temos a oportunidade de fazer a escolha certa, por pior que seja a situação. E o filme exemplifica várias. Cada um é responsável por seus atos. Nunca a culpa é de fora, dos outros.
A verdadeira vitória está em vencer a si mesmo. Quando jogo tênis e perco (eventualmente) algum jogo, perdi para mim. Não me concentrei, não usei todas as habilidades treinadas.
Pense sobre isto e mesmo de um filme de aventura pode-se tirar uma lição para a aventura que é a vida.
Tudo é uma questão de atitude.
Sobre o Autor