Black Friday Black Week nov 2015
-O termo Black Friday tem origem nos Estados Unidos na década de 30. É o dia após o Thanksgiving day, acredita-se que surgiu porque após o dia de ação de graças, os comerciantes começaram a sair do vermelho e ir para o preto, por causa das promoções após este feriado, que nos Estados Unidos significa sair do prejuízo para o lucro, do vermelho para o preto,
– Atualmente sinônimo de Thanksgiving day nos Estados Unidos, o dia de ação de graças, dia de agradecer pela produção do ano, de agradecer o criador de tudo, é mais um dia de comer , de comer especialmente Peru e de fazer compras por causa das liquidações. Uma super liquidação que muitas vezes é somente marketing. E aqui já virou Black Week.
– Várias culturas já copiaram este modelo. Na Europa até a Inglaterra tem o Black Friday no mesmo dia dos Estados sem ter o dia de ação de graças. Claro, o Brasil também copiou a idéia e aqui na maioria das vezes é somente propaganda e enganosa. Tem ofertas mas o jeitinho brasileiro , que anuncia pagamento em 10x sem juros pelo mesmo preço à vista, também aumenta o valor para dar desconto depois, no black Friday.
– O jeito americano de viver, the American way of Life, é copiado de forma mais profunda pelo Brasil e muitos nem percebem. As redes de fast food por exemplo.. Você entra em Mc Donald, Bob’s, você está em território americano.
– Você entra em um shopping center, modelo exportado para o mundo todo, você está em território ideológico americano. Outlets, com custo menor que os shopping center que vendem por menos os mesmos produtos dos shoppings. Aliás, perceba que não conseguiria escrever sem usar os nomes que foram importados juntos.
– Franquias, franchising , de escolas de idiomas, de perfumes , sistema importado dos Yankees. Os cinemas, modelo das salas, e os próprios filmes , na maioria de hollywood. Filmes europeus ou de Bollywood são exceção.
– As Freeways, veja o nome de novo, copiado das Freeways americanas. Aqui , com direito a buracos permanentes.
– Sou de origem germânica, meu primeiro idioma foi um dialeto alemão que influenciado pelo idioma brasileiro, sofria costuras de palavras em português ao falar alemão. Portugiesen Worten reinfliege. O que acontece hoje. Costura de palavras do idioma inglês ao falar o português do Brasil. “Vamos para o shopping.”
– Estes dias, um contra argumento de amigos: que nada, não copiamos dos Estados Unidos. Eu disse: concordo, não copiamos nada porque copiamos quase tudo. Até os gaúchos já já são influenciados pelo cowboy country americano . É a música country, estilizado à American way. Roberto Carlos começou sua carreira copiando Élvis Presley e cia.
– Ah, e a música. Me diz aí rápido três cantores famosos da Europa, dois do Japão é um da China. Resposta vai ser Madona, Élvis, Justin Bieber, Michael Jackson e os Beatles. Um grupo da Europa.
– E os carros e estilo de concessionárias. A diferença das concessionárias brasileiras é que não deixam os carros na rua, nos pátios das revendas sem cerca, porque senão os venderiam , digo, entregariam em uma só noite. Brasileiro gosta de carro e tem garagem antes de ter a casa, porque aprendeu a gostar de carro dos americanos.
-É os telefones e computadores. A influência Apple e Google .Quem não tem quer ter. Da onde veio mesmo? Dos United States of America. Os Messenger , WhatsApp , Twitter, Instagram, facebook, ICloud, and so on. ( me passa um uats )E o jeans, as roupas, boné de Baseball , não veio da Ásia nem da Europa. Onde mesmo foi criado a www.?
– Agora alguns congressistas querem copiar a lei de armamentos dos Estados Unidos para devolver ao cidadão o direito do uso de armas, espero que copiem e adaptem bem.
-Mas é claro não conseguimos copiar tudo, temos nossa cultura regional de cada parte deste país, dialetos , mas todas já sofreram influência. No nordeste o forró, tipo de dança e música, veio da época da segunda guerra quando os gringos promoviam reunião dançante e escreviam no alto do salão. For All. Para todos. Forró. For All com sotaque nordestino.
– Não conseguimos copiar o que ainda tem muito nos Estados Unidos. Copiamos os edifícios,os condomínios fechados, copiamos a estátua da Liberdade que já vi em várias cidades. A última foi em Cuiabá. Um empresário de sucesso financeiro construiu uma estátua da Liberdade em frente ao estabelecimento. Que o cristo redentor se dane. Mas não copiamos as enormes casas sem cercas. Aqui temos o nosso jeito. Primeiro a cerca, depois a cerca elétrica, depois a casa e garagem e já durante a construção um sistema de alarme sofisticado com mensalidade para espantar os ladrões com sirene , cujo som os vizinhos já se acostumaram porque de tanto disparo falso ninguém mais dá bola, nem os ladrões.
-O cinismo é proposital. Mas coisas boas vem desta americanização. O brasileiro já não fura mais tanto a fila como no passado. Ah, outra coisa. Os novos ricos e famosas, após qualquer ameaça de vida, de sequestro,qual é a primeira coisa que falam. ” Vou me mudar para os Estados Unidos. Investindo já estão a muito tempo.
-Tenho simpatia pelos Estados Unidos, já fui dezenas de vezes para lá, estudei inglês em escola pública na Flórida e cada vez que lá estou me sinto mais seguro do que quando estou no Brazil. Gosto de bandeira hasteada, aprendi aqui porque nas primeiras vezes que vim, e ainda hoje, tem bandeira por todo lado, nos postos de gasolina, dos prédios, na frente das casas, já comemorei dois 4 de julho aqui para ver o respeito dos americanos pela democracia e sua pátria e por isto tenho bandeiras hasteadas no pátio da minha casa. Já hasteei a do Brasil, atualmente estão hasteadas a dos Estados Unidos e do Canadá. Isto não é falta de patriotismo, é a realidade produzida por muitos políticos que conseguiram que eu e muitos tenham esta atitude perante sua pátria, não conseguindo mais separar política de pátria.
-Ainda bem que vivo nas Américas.
– God Bless America, and South America too.ok. Brazil too .
-Tudo é uma questão de atitude.
Marcos Hans
Writer, Speaker, Administrator, Personal and Executive Coach ICI Integrated Coaching Institute.
Commercial real estate developer and a Happy World Traveller
Past Grand Secretary of Foreign Affairs- Grand Lodge of Rio Grande do Sul – Brazil
Grand Representative near Grand Lodge of India.
Past Master,33,MRA,SEM,Kt.Pr., FRC,Shriner, SRCF VII, TOM.
See curriculum. https://www.sejalider.com.br/?p=4243
Sobre o Autor