Um homem simples, do campo, muito caprichoso, gostava de animais, um dia recebeu de presente cavalo de raça, que simplesmente veio galopando até sua propriedade. Os vizinhos, ao saberem disseram a ele: Que sorte. Ele respondeu. Talvez sim, talvez não.
O cavalo fugiu após alguns meses. Os vizinhos: Que azar e ele disse: Talvez sim, talvez não. Uma semana depois o cavalo voltou com mais 25 cavalos selvagens. Os vizinhos: Que sorte, hem. Ele: Talvez sim, talvez não. O filho foi domar um dos cavalos, caiu, quebrou a perna. Os vizinhos: Que azar. Ele: Talvez sim, talvez não.
Chegou o momento do serviço militar, com uma guerra eminente, todos os rapazes foram convocados. O filho do Sr. Talvez sim, talvez não, não precisou ir porque ainda estava machucado. Os vizinhos: Que sorte. Ele: Talvez sim, talvez não.
Ele vivia sempre muito tranqüilo, os negócios davam certo, era feliz com a família, participava da política na cidade, da comunidade, da igreja. Os vizinhos, não resistiram e um dia foram perguntar a ele, qual era o seu segredo.
E ele novamente respondeu: Tenho dois princípios sempre comigo. O primeiro é: Não me aborreço com as coisas pequenas. E o segundo qual é, exclamou o vizinho mais próximo: O segundo é que todas as coisas são pequenas.
É de rir. É uma filosofia interessante. Para que se preocupar, ficar ansioso se tudo sem o seu caminho. Não significa não planejar e agir para conduzir a vida, mas significa literalmente não se aborrecer por qualquer coisa.
Tudo é uma questão de atitude.
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