Arquivo mensal 22 de março de 2008

A procura da Felicidade.

No filme, The pursuit of happiness com Will Smith, retrata a história para alcançar a felicidade, direito de cada cidadão e na constituição dos Estados Unidos consta como um dos itens. Vale a pena ver.

O ponto que enfatizo do filme e transporto para este texto é que nunca se entrega a felicidade para fora de si, para outros, para coisas. Não entregue nunca felicidade para um carro, uma casa, objetos.

Outro vi uma propaganda de uma financeira: “Venha ser feliz aqui. Juros de X% ao mês em até 60 meses.” Quanto vai durar este momento. Propaganda enganosa e pior ainda, tem gente que se deixa enganar fácil.

Outro dia ouvi um depoimento de um pai, que tem um filho de 26 anos envolvido em drogas, dizer que seu filho era a vida dele, ele era sua felicidade, mas agora envolvido em drogas, tudo está perdido. Entendo o sentimento deste pai, porém ele entregou sua felicidade para algo fora de si.

Um plano B, se faz necessário. Porque as coisas, os acontecimentos, os fatos em nossa vida nem sempre caminham para nossa felicidade quanto isto acontece se precisa recorrer a uma alternativa, um plano B, ou seja, o que fazer quando as coisas não dão certo, quando me sinto mal, infeliz. Que escada tenho guardada para sair do buraco?

Enquanto isto, enquanto a vida vai passando, não se esqueça de desfrutar a paisagem, de sentir o cheiro das flores, do por do sol, da lua, das estrelas. Coloque um pouco mais de romantismo em sua vida, coloque um pouco de filosofia em sua vida e a felicidade está mais próxima, ou melhor, permanecerá mais tempo com você.

Pense sobre isto. Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Tribo de Índios.

Por volta do ano 1600 as cinco maiores tribos de Índios, dos hoje Estados Unidos da América, se reuniram para resolver seus conflitos e nas decisões cada uma teria um voto com o mesmo peso. Surgiu ai o rascunho da confederação do que é hoje a organização política dos Estados Unidos.

Uma destas tribos se chamava Sêneca. Eles tinham um interessante método para resolver conflitos entre crianças. Se dois meninos Sênecas entrassem em um sério conflito, sua mãe lhes dizia: Vão fincar seus bastões. Os meninos sabiam exatamente o que isto significava. Eles se afastavam um pouco do acampamento e fincavam seus bastões (usado para brincar) durante uma lua, e enquanto isto os meninos voltam a brincar, deixando os bastões resolveram a contenda.

Eles poderiam combinar que, se os bastões pendessem para o nascente no final da lua, após 28 dias, um teria razão, se pendesse para o poente, o outro teria razão. Se os bastões caíssem, ninguém teria razão. Porém, por causa do vento, chuva, os bastões quase sempre caiam. Era muito freqüente os meninos, sequer, se lembraram porque haviam fincado os bastões, com isso, a rixa era resolvida.

Muito bem. Exemplo dos índios americanos que talvez se possa aplicar atualmente. Onde você tem fincado seus bastões, na areia, em terra firme ou em concreto de secagem rápida. Por sermos seres sentimentais, sujeitos a variações de humor e conseqüente comportamento, é de bom alvitre fincar os bastões em areia, perto da água, para que caiam logo.

Tradução. Em algum conflito, quanto for necessário ou imperioso elevar a voz, gritar, mesmo sem ter razão, peça desculpas logo e continue sua vida. Não fique preso ao assunto. Veja só, uma frase interessante. Se tens razão, porque gritas. Se não tens razão, porque gritas.

Pense sobre isto. Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Alexandre, O Grande.

Alexandre, O Grande, era um Rei Grego, na época de sua morte, com apenas 32 anos, 323 B.C., ele havia conquistado quase todo o mundo conhecido então aos Gregos. E ele deixou dito e escrito um testamento que se no mínimo é intrigante.

Chamou um General e ditou seus últimos três desejos: Primeiro. Que o caixão fosse carregado por seus médicos. Segundo. Que as suas conquistas sejam representadas pelo ouro e jóias de sua posse e estas todas jogadas no caminho por onde passe o caixão. E por ultimo, que as mãos ficassem para fora do caixão.

E o General, obviamente perguntou, porque tão estranhos desejos. E ele explicou.

Quero que os médicos carreguem meu caixão para deixar claro que eles não têm o poder sobre a vida. Ninguém tem. O ouro espalhado pelo caminho representa que não levamos nada deste mundo, nem o próprio corpo e as mãos para fora do caixão, para dizer a todos que de mãos vazias viemos e de mãos vazias iremos embora.

A mensagem é obvia. Somos necessários aqui e agora, dispensáveis depois e no além. Todos sabem disto. O Homem é o único animal que tem consciência disto, mas muitas vezes esquece-se disto e age de forma contrária.

Isto não quer dizer que não devemos cuidar da saúde, o máximo possível, para prolongar o máximo nossa estada aqui, afinal não conhecemos outro melhor que este, ainda ninguém voltou para nos contar que existe outro lugar melhor. A riqueza da saúde não tem preço.

Isto não quer dizer que não devemos procurar a riqueza material. Tudo que o homem, a ciência inventou, produziu e ainda vai inventar e produzir é para facilitar e tornar mais confortável nossa vida. Portanto, usufrua, sem medo, e também sem orgulho.

Vamos embora de vãos vazias nos remete a um planejamento. Faça um testamento em vida e deixe sua vida material organizada. É dever do ser humano cuidar destes aspectos. É uma questão de respeito e de justiça.

Pense sobre isto e aja de acordo com sua consciência, ou seja, tome uma atitude.

Por quê? Porque tudo é uma questão de atitude.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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Equilibrium.

Atingir o equilíbrio na vida certamente é um grande desafio. Não comer e beber além da conta. Não falar e pensar além da conta. Cuidar da família, do aspecto intelectual, profissional, financeiro, espiritual, social, emocional, ou seja, manter a roda da vida equilibrada é sem dúvida desafiador e satisfatório quando se conclui que se tem uma vida equilibrada.

Seguimos exemplos, organizações, mestres, gurus. É hora de acabar com a dependência e nos tornarmos tão grandes quanto estas organizações, mestres que seguimos.

Devorei livros, não perdia seminários, segui gurus e comecei a duvidar se a relação entre um guru e seus seguidores sereia mesmo a melhor maneira de atingir a libertação. Afinal, poucas vezes encontrei um seguidor que houvesse alcançado a iluminação. Eram devotos, mas que duvidavam de si mesmo. Colocavam e transferiam a responsabilidade por seu bem estar espiritual para outros.

Hoje há mais gurus que nunca, embora os títulos tenham mudado: Conselheiro, terapeuta, assistente social, as igrejas como organizações e etc.. Toda vez que procuramos um especialista abrimos mão de uma parte de nós mesmos.

Quase nunca perguntamos às crianças quem elas são, e sim o que desejam ser. A mensagem escondida é a seguinte: é incultado em cada um de nós desde cedo que temos que mergulhar fundo na sabedoria dos outros em vez de explorar a sabedoria existente dentro de nós.

Em outras palavras: Se você acha que vai encontrar o equilíbrio, a iluminação, ou como você quiser chamar sua evolução, fora de si mesmo, está no caminho errado.

Demita seus gurus. Seja você mesmo.

Marcos Hans (revisado em Fevereiro de 2022)

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