Arquivo mensal 25 de novembro de 2005

Dicas de Beleza.

Percebe-se as pessoas caminhando nas ruas, nos parques, com objetivo de cuidar da saúde. Por imitação, por moda, por recomendação médica. Afinal o exercício faz bem. Se o exercício pudesse ser transformado em pílula, seria o remédio mais vendido do mundo.

Mas existe um outro motivo por detrás destes exercícios zazonais , sim porque eles se repetem com mais freqüência quando a temperatura aumenta: é a beleza. Todos queremos ficar e nos sentir bonitos. O excesso de peso nos faz sentir mal. Cuidamos então do corpo, cuidamos da roupa, do cabelo, dos acessórios, do perfume.

E listo agora uma série de dicas que podem complementar, senão ser o principal ingrediente para se sentir mais bonito.

• Cumprimente as pessoas, o porteiro, o motorista.

• Dê passagem no transito.

• Faça elogios, porem somente sinceros.

• Tenha paciência na fila e não fure a fila.

• Agradeça o garçom dando uma gorjeta.

• Ao conversar olhe nos olhos da pessoa.

• Vista roupas confortáveis.

• Dê mais abraços.

• Leia mais.

• Medite.

• Pratique Yoga.

• Sorria sempre.

• E continue caminhando, correndo , nadando .

Uma senhora estava se preparando para uma noite de gala e os casados não lhe caiam bem. Perguntava as pessoas qual casaco seria melhor para aquela ocasião. Uma auxiliar, disse: Minha senhora, sorria e qualquer casaco vai combinar bem.

A beleza que procuramos muitas vezes, na maioria das vezes, vem de dentro para fora.

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Escovando os dentes.

Coisas do cotidiano.Eu deveria ter aprendido no jardim da infância. De tanto me mostrar que enquanto se escova os dentes, a torneira de água deve estar fechada, minha filhinha de 7 anos me convenceu. Acredite, hoje quando escovo sozinho, fecho torneira e abro na hora certa, economizando água e preservando este bem da natureza que vai ficando cada vez mais precioso.

Atitude ecologicamente correta. Aprendi tarde porém nunca é tarde para mudar para melhor.

Coisas do cotidiano. Você vai chupar uma bala. O que fazer com o papel. Colocar no lixo é obvio. Ou jogar no chão literalmente ou disfarçadamente, olhando para os lados e cometer o crime.Também todos deveríamos ter aprendido jogar o lixo no lixo. Desculpas de que a prefeitura não providenciou uma lixeira exatamente no lugar onde estamos não é desculpa. Caminhe até a lixeira, coloque no bolso, coloque na bolsa do carro e tenha uma atitude ecológica.

Coisas do cotidiano. Um país da Ásia não permite a venda e uso de chicletes. É crime contrabandear e jogar no chão é então um crime federal. Você já reparou nas calçadas a quantidade de chicletes, usados é claro. A limpeza se torna muito difícil. Lembra do slogan do sujismundo: Povo educado, cidade limpa, ou coisa assim.

Revise suas atitudes. Se já são ecológicas, parabéns e continue dando o exemplo.

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The Lisbon Earthquake.

They say that, after the Lisbon earthquake(1755),king Don José asked General Pedro Almeida, what was to be done. He answered the king: “Bury the dead, care for the living and close the ports”. This simple, direct and honest answer can teach us many things.

Let`s see. Many times in our corporate and even personal life, we have earthquakes as devastating as the one that struck Lisbon in 18th century. The calamity is so great that we lose the capacity to think in a simple, clear and objective way. These earthquakes can be of all sorts: a batch of defective products that went out of our factory to the market, an unexpected disease or a separation in a marriage or even death. We are subject to earthquakes in life. Anyone alive knows that there are geological failures under our feet, which may, at any time, shake without warning. What to do?

Exactly what General Pedro Almeida said: Bury the dead, care for the living and close the ports. And what does that mean for our personal, corporate life, and even to our country, state and municipality?

Burying the dear means it is no use to keep complaining and crying over the past. Or crying over spilt milk. You need to bury it. Put the past under the earth. Learn from it, but do not keep it always in your present.

Caring for the living means that, after burying the past, we have to take care of the present. Care for who is still alive. Care for what is left. Care for what exists. Do what you have to do to save what is left from that figurative earthquake. The past is a check without funds. The present is the real money.

Closing the ports means not leaving the doors open so that new problems, new situations can show up or come from the outside, so that new earthquake do not catch us suddenly.

It means focusing and concentrating on business, on reconstruction , on the new, and preventing that new earthquakes destroy us again.

In conclusion. This is what the history teach us. Having the right attitude toward the worst situation, makes all the difference .

So, is a matter of attitude, bury the dead, care for the living and close the ports.

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Furacão Wilma.

Em 24 de outubro de 2005, segunda feira, às seis horas da manha começou a ventania. Ventos com mais de 200 kilometros por hora A tempestade cessou às 10 horas. Era o olho do furacão. Vinte minutos após veio o resto, mais potente ainda e às 14 horas daquele dia, não tinha mais vento e o sol deixou o dia lindo. Parecia que não tinha acontecido nada.Dia de praia.

Eu estava em Deerfield Beach, no Condado de Broward na Florida, que fica ao norte de Miami. Ávores gigantes caídas sobre prédios e carros, postes de luz de madeira e de concreto quebrados como se palitos fossem, rodovias bloqueadas por cabos de luz , era a cena do dia que perdurou por semanas. Falta de energia e telefone e como conseqüência falta de gelo e supermercados não funcionando também era normal nos dias e semanas seguintes. Filas quilométricas para abastecer o carro.

Quando eu chegava no colégio onde estudei sempre perguntava os colegas como é estar aí quando passa um furacão, uma vez que isto acontece regularmente. Respostas sem realismo. Presenciar e experimentar é a real experiência.

Depois da tempestade vem tempo. Literalmente e figurativamente. Literalmente o vi na Flórida. Figurativamente estamos acostumados a ver quase que diariamente, quando seres humanos se alteram por muito ou por pouco, com ou sem motivos e se diz: Calma, depois da tempestade vem tempo. Ou ainda, porque fazer tempestade em copo de água?

A natureza nos mostra diariamente, basta observar, grandes lições. Exemplo de persistência é o Sol. Ao mexer em formigueiro se percebe que as formigas reconstroem incessantemente o seu local.

Observa a natureza.

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