Arquivo mensal 15 de setembro de 2003

Sábado à noite. 23h 15m.

Quando viemos, normalmente, recebemos de imediato e de graça, sem contar a própria vida, uma família, um pai, uma mãe, irmãos, tios, avós, bisavós.

Logo no primeiro aniversário, festa, presentes. Nos outros aniversários também. Aos 15 anos, festa especial, mais presentes, talvez outro irmão ou irmã, primos.

Só recebemos. Até as contas, roupas, estudos, comida, viagens, recebemos pago.

Após os 18 anos, normalmente, começamos a devolver. A pagar contas, a dar presentes. Continuamos ganhando, uma namorada, uma esposa, filhos e depois começamos a devolver tudo.

Devolvermos os presentes, devolvemos os tios, a irmã, o irmão, o pai, a mãe. E continuamos a devolver e por fim devolvermos a nova vida, nosso corpo.

Quando estamos indo, também estamos devolvendo o que recebemos. Terminamos zero a zero.

Aí surge uma pergunta ou várias. Valeu a pena? O que sobrou?

Considerando ainda não termos ido, por estar lendo este artigo, mas sim estarmos indo, o que podemos fazer de diferente até o fim da viagem, para pelo menos, enquanto conscientes, nos sentirmos melhor, com a sensação do dever cumprido?

Pense sobre isto. Reflita e aja.

Porque?

Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

(revisado em fevereiro de 2022)

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A moça estava à espera do ônibus. Comprou bolachas. Sentou-se para ler. O senhor sentado ao lado começou a comer das bolachas sem cerimônia. Ela ficou indignada. Não disse nada. Pensou: que cara de pau. E eles comeram o pacote todo. No final, quando sobrou só mais uma o senhor a dividiu e deixou metade para ela. Ela já estava bufando de raiva. Mas não falou, só pensou.

Estava na hora de partir. Entrou no ônibus e ao mexer nas suas coisas viu que o pacote de bolachas que ela comprara estava em sua bolsa. Ela estava comendo as bolachas do senhor e certamente ele não ficou indignado. Dividiu suas bolachas.

Quantas vezes em nossa vida, nós é que comemos as bolachas dos outros e não temos consciência disto?

Não pense o que não sabe sobre a outra pessoa.

Muito menos diga.

Algumas coisas não se recupera mais.

Uma pedra atirada.

Uma palavra proferida.

Uma ocasião, depois de perdida.

O tempo, depois de passado.

Faça sua reflexão.

Porque?

Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

(revisado em fevereiro de 2022)

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Capitulo I

As pessoas passam, as árvores ficam.

As obras ficam, os construtores passam.

As paixões passam, o amor fica.

Os filhos ficam, o amor passa.

Os relacionamentos passam, as lembranças ficam.

O tempo passa e as pessoas também passam.

O que fica então?

Fica o que não passou.

Aquilo que se viveu.

Aquilo que marcou.

Estas coisas ficam, e o corpo passa.

O que ficam então?

Se não sabeis, procureis.

Procure, desesperadamente saber o que fica.

Capitulo II

Se o corpo passa, o que fica e com quem?

Na memória, estareis por um longo período.

Em fotos, em vídeo, em CD, na nuvem, estareis por um período também longo.

E após este período, o que fica.

Capitulo III

Ficam tuas obras, se forem de cimento ou aço, ou se forem igual às pirâmides em terra seca.

Por quanto tempo ficam?

Por 5.000 anos atuais, talvez.

Depende da tua personalidade.

Lembra do teu bisavô, do tataravô, de Napoleon, de Charles Chaplin, de Tutankamom.

Pois a isto estaremos reduzidos.

A lembrança, a memórias dos Outros.

Capitulo IV

Se quiseres determinar algo melhor, estude e viva cada momento como se fosse o último. Planeje sua vida como se não fosses morrer e passar nunca. E viva como se hoje fosse o teu último dia.

Epílogo.

A passagem por este plano é de tua inteira responsabilidade, administre-a bem, porém não a leve tão a sério para não perder a mais importante que é viver, afinal de contas não sairemos daqui vivo mesmo.

Porque?

Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

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Oito regras de ouro para investir no mercado imobiliário.

O negócio da década está acontecendo a cada semana, basta achá-lo.

1. Você ganha dinheiro no momento da compra. Quando você compra uma propriedade de R$ 200.000,00 por 150.000,00, acaba de ganhar 50.000,00 em patrimônio sem pagar imposto. Pode levar anos para conseguir esta quantia com trabalho regular.

2. Sempre compre de um vendedor motivado. Se você perguntar alguém se quer vender a propriedade e a resposta for ”não, mas conforme a oferta estudo o negócio.” Dificilmente será um ótimo negócio. Quanto mais motivado (leia-se desesperado) estiver o vendedor, melhor oportunidade. Não se sinta culpado, você estará o valor.

3. Apaixone-se pelo negócio e não pela propriedade. Um dos maiores erros quando você compra um prédio baseado não no seu retorno, mas sim porque gostou do estilo do prédio. Deixe as emoções de lado. Os números precisam funcionar.

4. Nunca seja o primeiro a fazer uma oferta. Vendendo ou comprando. Normalmente quem diz o preço primeiro, perde. Quanto vale sua propriedade? Quanto estás disposto a pagar?

5. Siga o ciclo. Compre quando todos estão vendendo e morda a língua quando todos estão comprando. Simples, quando mais oferta, menos valores.

6. Sempre tente comprar com o menor valor de entrada. Com R$ 100.000,00 você pode comprar quatro propriedades com R$ 25.000,00 de entrada em cada um e ficar devendo o saldo e pagar com o aluguel ou comprar um e ficar cobrando um aluguel e não ficar devendo nada. O tempo sempre está a seu favor.

7. Raramente venda. Ou nunca venda. Se você perguntar a alguém que vendeu uma propriedade ele vai franzir a testa e dizer que se tivesse ficado com o imóvel teria feito um ótimo negocio. Mas quando é necessário venda. Não se apaixone pelo imóvel. Se a localização ficou ruim porque o movimento da rua alterou por algum motivo, mude junto.

8. O negócio da década vem a cada semana. Esta é a regra mais valiosa. Portanto siga a fórmula 100:10:3:1. Visite 100 propriedades, você vai se agradar de 10, faça proposta em 3 e feche um negócio e comece novamente ou você acha que alguém vai bater a sua porta para lhe oferecer o negócio da década?

Porque assim? Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

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O menino queria encontrar Deus. Sabia que a caminhada era longa. Colocou na mochila suco e biscoitos.

Caminhou três quadras e encontrou um velhinho sentado na praça. Sentou-se no mesmo banco e começou a comer. Viu que o velhinho o olhava e estava com fome. Ofereceu-lhe bolachas. O senhor lhe deu um sorriso como o menino nunca tinha visto. Ele queria ver de novo e ofereceu suco.

Ficaram um tempo, comendo, tomando suco sem trocar uma palavra.

Ao anoitecer, se despediram com um abraço e sorrisos nunca vistos antes.

Ao chegar em casa a mãe pergunta ao garoto, porque essa felicidade toda: Passei a tarde com Deus e ele tem o sorriso mais bonito do mundo.

E ao chegar em casa, o filho do velhinho perguntou por que aquele ar de felicidade, o que aconteceu: Passei a tarde com Deus, e antes que o filho pudesse dizer algo, e ele é bem mais jovem que eu imaginava.

Não subestime o valor de um sorriso.

Não subestime o valor de um elogio.

Não subestime o valor de uma palavra, de um ato de carinho.

Portanto, sorria, é ai que está Deus.

E porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

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Porque Palestra Aula?

O filósofo chinês Confúcio escreveu ou falou, e chegou até nós: “o que você ouve, você esquece; o você vê, você lembra; o que você vive, você guarda “.

Baseado nisto surgiu a PALESTRA AULA.

Exemplos falam muito mais que palavras e as pessoas estão cada vez mais ávidas por participar.

As formas tradicionais de ”workshop”, aplicadas há mais de 30 anos, já estão saturadas.

E se a palestra aula for com dois palestrantes? Com certeza, melhor ainda porque neste ”um mais um” (1+1) definitivamente não será dois. Neste caso será três ou mais porque a sinergia, o trabalho em equipe potencializa os resultados.

As empresas atualmente incentivam e exigem o trabalho em equipe não porque está na moda. Mas sim porque:

– Dá mais resultado.

– É mais econômico. Uma equipe consegue mais resultados que um indivíduo e são necessários menos indivíduos no total. Veja só, mais equipes, menos indivíduos no total.

Outro provérbio chinês: ”Uma foto vale mais que mil palavras.” Assim, uma demonstração, uma discussão em grupo, valem mais que simplesmente apresentações.

( palestra aula porque os participantes atuam em exercidos e interagem com os colegas e apresentador)

Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

(revisado em fevereiro de 2022)

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Há certo tempo atrás, o pai castigou sua filha de três anos porque ela usou um papel dourado para embrulhar um pacotinho. Naquela época o dinheiro era escasso, por isto ficou furioso.

Mesmo assim, no dia seguinte, a menina entregou o pacotinho dizendo:

”Paizinho, é para você, fui eu quem fez. É um presente.”

Ao abrir o presente, ficou furioso novamente porque não havia nada dentro e gritou: ”Você não sabe que quando se dá um presente deve-se colocar algo dentro.”

Não está vazio, paizinho. Eu enchi com beijos. Soprei vários beijos para dentro da caixinha.

O homem quase morre de vergonha e pede desculpas para sua filha.

Diz-se que ele guardou a caixinha com papel dourando por muito tempo e cada vez que se sentia triste ia ver a caixinha buscar um beijo de sua filhinha.

Você já recebeu alguma caixinha com beijos imaginários? Talvez não desta forma, mas de outra. Valorize sua família, seus filhos, seus relacionamentos. Certamente em momentos de dificuldades ou não, lhe farão bem a alma.

Porque tudo é uma questão de atitude.

MARCOS HANS

(revisado em fevereiro de 2022)

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